Stephen Hawking, o Físico teórico inglês de setenta e dois anos, é provavelmente o mais mediático dos cientistas actuais. A ambiguidade e a polémica contida em muitas das suas afirmações fizeram dele um dos maiores especuladores da Astronomia moderna, além de o colocarem frequentemente nas primeiras páginas das mais conhecidas publicações científicas. O Físico, membro da Pontifícia Academia das Ciências (nomeado em 1986 por João Paulo II) apesar de ateu convicto, é um recordista de sobrevivência à Esclerose Lateral Amiotrófica (a doença do popular desafio do balde de água gelada) que lhe foi diagnosticada aos 21 anos de idade.
Hawking, autor de várias pequenas teorias sobre os "buracos negros" (nomeadamente: os “buracos negros primordiais”, as “leis” da mecânica do buraco negro, a "radiação Hawking", etc.) publicou, a 22 de Janeiro passado, um pequeno artigo onde afirma não existir “horizonte de eventos”, o que significa que a luz pode escapar à brutal força de atracção gravítica exercida pelos “buracos negros” e, assim sendo, os “buracos negros” também não existem, pelo menos na forma como Hawking (e outros) os tem imaginando.
Hawking, autor de várias pequenas teorias sobre os "buracos negros" (nomeadamente: os “buracos negros primordiais”, as “leis” da mecânica do buraco negro, a "radiação Hawking", etc.) publicou, a 22 de Janeiro passado, um pequeno artigo onde afirma não existir “horizonte de eventos”, o que significa que a luz pode escapar à brutal força de atracção gravítica exercida pelos “buracos negros” e, assim sendo, os “buracos negros” também não existem, pelo menos na forma como Hawking (e outros) os tem imaginando.
Apache, Dezembro de 2014