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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Foi há oito anos…

Em Londres são 21 horas e 54 minutos de dia 11 de Setembro de 2001. O canal BBC News 24 anuncia que em Nova Iorque, o edifício “Salomon Brothers”, mais conhecido por WTC 7”, colapsou [1º vídeo]. Três minutos depois (21 horas e 57 minutos em Londres, 16:57 em Nova Iorque), a BBC World [2º vídeo], repete a notícia, primeiro através do pivô de serviço e mais tarde em nota de rodapé. Ilustrando a peça, liga (em directo) à sua correspondente em Nova Iorque, Jane Staneley, que confirma a derrocada, apesar de, atrás, ao fundo, por cima do seu ombro esquerdo (portanto à direita na imagem) se ver o WTC 7 em pé e aparentemente sem danos significativos. [é o edifício mais alto, em forma de paralelepípedo] Cerca das 17 horas e vinte minutos locais, (22:20 em Londres) o edifício “Salomon Brothers” implode. Dois canais televisivos do mesmo grupo (BBC) “adivinharam” com mais de 20 minutos de antecedência, a queda de um edifício (sem danos visíveis significativos) a cerca de 100 metros das torres principais (alegadamente atingidas por aviões comerciais). Tamanha certeza da BBC só se justifica (em minha opinião) por informação oficial da demolição controlada do WTC 7 (o edifício onde funcionavam, entre outros, o comando de crise do presidente da câmara nova-iorquina, os serviços de finanças (IRS) e vários serviços secretos (entre eles, a CIA)). A demolição controlada de um edifício destas dimensões é uma tarefa que demora alguns dias a preparar. Na versão oficial, o WTC 7, cuja estrutura era de aço, ruiu devido a fogos incontrolados no seu interior, tal como aconteceu às “Torres Gémeas”. Foram até hoje, os únicos três edifícios (com esturra de aço) a ruir na sequência de fogos (neste caso pouco significativos) e também as únicas derrocadas (alegadamente não controladas) onde a resistência do ar não se fez sentir.

[BBC News 24 anuncia colapso do WTC 7, 26 minutos antes de tal acontecer] [BBC World anuncia colapso do WTC 7 , 23 minutos antes de tal acontecer, enquanto (simultaneamente) mostra imagens em directo do edifício, sem danos aparentes significativos]

Apache, Setembro de 2009

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Fotografias famosas, manipuladas - Turista no World Trade Center

Vários avanços tecnológicos conseguidos nos últimos 150 anos mudaram radicalmente o nosso mundo. Um deles, foi a invenção da máquina fotográfica. Não é em vão que passados tantos anos do surgimento das primeiras imagens, inicialmente estáticas e depois animadas, ainda hoje usamos a máxima – “uma imagem vale mais que mil palavras”. A popularidade das imagens foi tão evidente desde o seu aparecimento que cedo se percebeu da importância da sua manipulação. No início esta estava reservada a especialistas, mas hoje em dia com o fácil acesso a software próprio para o efeito, qualquer entusiasta da imagem consegue melhores ou piores manipulações. No entanto, as mais famosas imagens manipuladas são quase obras de arte, possíveis de obter, apenas por alguns. Começo este tema com uma imagem que circula por mail, que alegadamente teria sido encontrada numa câmara achada nos destroços do World Trade Center. A imagem tornou-se famosa por ganhar o concurso “Best 9/11 Photoshopped Picture”.

É evidente a inclusão do avião numa imagem de um dos muitos turistas que diariamente visitavam o terraço da Torre Sul do complexo. Mas para quem não reparou na manipulação, deixo três evidências. 1- O primeiro ataque deu-se na Torre Norte, portanto, tendo a foto sido obtida no terraço da Torre Sul deveria ser visível o fumo oriundo da outra torre. 2- Um avião (ou qualquer outro objecto) a deslocar-se a uma velocidade de mais de 800 km/h não é captado de forma tão nítida por uma câmara fotográfica vulgar. 3- Era impossível uma pose tão tranquila por parte do visitante, com o ruído ensurdecedor do avião (o som é mais rápido que um “Boeing”) sendo também impossível uma foto não tremida, com a vibração do prédio, provocada pelo arrasto aerodinâmico do “jacto” já tão próximo do edifício.

Apache, Junho de 2008

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

A "Caixa negra" de Pandora...

Como se devem recordar, na versão oficial dos acontecimentos do dia 11 de Setembro de 2001, um Boeing 757-200, o voo 77 da American Airlines embateu no Pentágono. Basta uma breve análise das imagens recolhidas após o alegado embate para constatar que é fisicamente impossível que tal tenha acontecido. Ainda assim, o facto de as autoridades terem (supostamente) recuperado uma das (duas) “caixas negras” do aparelho, deixava margem para alguma curiosidade, podendo uma análise cuidada do seu conteúdo, trazer algumas respostas sobre a realidade dos acontecimentos.
Após as habituais batalhas judiciais, a organização “Pilots for 9/11 Truth” conseguiu obter da “National Transportation Safety Board (NTSB)” ao abrigo da Lei “Freedom of Information Act”, não só, cópia das gravações contidas na “caixa negra” como uma animação de computador, produzida pela própria NTSB a partir dos dados recolhidos. A informação lá contida não confirma a versão oficial dos acontecimentos, contrariando-a (entre outros pormenores) em termos de trajectória e altitude do aparelho. De facto, o avião a que pertence esta “caixa negra” sobrevoou o Pentágono, mas não colidiu com ele, e a direcção do seu voo não coincide com a oficial.
Assim, em vez de contribuir para o esclarecimento dos factos, estes novos dados, trazem consigo mais perguntas:
Onde está o avião a que pertence esta “caixa negra”, bem como a outra caixa “gémea” desta?
Que missão tinha este avião que o levou a sobrevoar o Pentágono a baixa altitude, no dia dos trágicos acontecimentos?
Mantêm-se sem resposta muitas outras questões anteriores, tais como:
O que colidiu com o Pentágono?
Onde estão: o Boeing, a sua tripulação e os alegados passageiros?
Apache, Agosto de 2007

terça-feira, 29 de maio de 2007

11 de Setembro - Até onde foi a farsa?

Viajemos um pouco (atrás) no tempo…

São 21 horas e 57 minutos do dia 11 de Setembro de 2001 em Inglaterra, 16:57 em Nova Iorque. O canal de televisão “BBC World” anuncia o colapso do edifício “Salomon Brothers” mais conhecido por “WTC 7”, em consequência de danos causados pela queda das “Torres Gémeas”. A peça é ilustrada com imagens “em directo” e comentários da correspondente em Nova Iorque, Jane Stanley. Três minutos antes, outro canal do mesmo grupo, “BBC News 24” havia dado a notícia.

Às 17:20 locais, 22:20 em Inglaterra, mais de 20 minutos depois da notícia ter sido difundida, o edifício 7 do complexo “World Trade Centre”, situado a cerca de 100 metros das torres principais, colapsa.
Mais de cinco anos e meio depois, importa investigar, além da CNN e da BBC quantas mais televisões colaboraram na farsa!
Apache, Maio de 2007

sexta-feira, 30 de março de 2007

Confissões...

Há dias a comunicação social afirmava que Khalid Sheikh Mohammed, o alegado cérebro do 11 de Setembro, havia confessado a autoria do mesmo. “Fui responsável pela operação de 11 de Setembro de A a Z. Eu era o director de operações de Usama Bin Laden para a organização, planificação, acompanhamento e execução dos atentados" afirmou. Khalid foi detido no Paquistão, em Março de 2003 e transferido para Guantánamo no ano passado. O prisioneiro confessou ser responsável por 31 operações da Al-Qaeda, entre as quais se contam as tentativas de assassinato de Bill Clinton, Jimmy Carter e João Paulo II. Confessou também ter planeado o atentado com um carro armadilhado contra o Word Trade Center, em 1993 e o atentado de Bali em 2002. Reconheceu ainda que, depois do 11 de Setembro, planeou atentados contra a Library Tower em Los Angeles, a Torre Sears em Chicago, o Empire State Building em Nova Iorque e o Plaza Bank em Washington. Confessou ainda que, também planeava a destruição do canal do Panamá, do porto de Singapura, e de barcos e petroleiros norte-americanos nos estreitos de Ormuz e Gibraltar. Ao ler isto pensei: - Mais uns meses em Guantánamo e o “artista” confessa que é o responsável pela gripe das aves e pelo aquecimento global… Ah… Mas como não há bela sem senão, esta confissão tem um pequeno detalhe por explicar… Como é que Khalid Sheikh Mohammed pode ter planeado um ataque contra o Plaza Bank se não sabe da sua existência? O edifício foi inaugurado em 2006 e Khalid está preso desde 2003 sem quaisquer contactos com o exterior.
Apache, Março de 2007

sábado, 2 de setembro de 2006

United 93

Há dias, deu-me na cabeça e fui ver o voo 93 (título em português), um filme baseado no que alegadamente se terá passado no Boeing 757-200 da United Airlines que às 10 horas (locais) do dia 11 de Setembro de 2001 caiu na Pensilvânia. Dois motivos podem levar um comum mortal ao cinema para ver este tipo de filme, ainda por cima conhecendo o final, ou se gosta do patriotismo exagerado com que, normalmente, Hollywood enfeita este tipo de películas, ou se espera que ele seja mais uma acha para a fogueira das múltiplas teorias da conspiração que teimosamente a Casa Branca tanto insiste em alimentar. Como sabia que o realizador é Inglês, Paul Greengrass, de seu nome, e um amigo, que já tinha visto o filme, me tinha dito que este nada continha, de nacionalismo exacerbado, as minhas expectativas eram de que se tratasse de mais uma versão dos acontecimentos, tipo, Fahrenheit 9/11 (filme que, diga-se em abono da verdade, também me desiludiu um pouco). Entrei no cinema já sobre a hora da sessão e para meu espanto, verifico que a sala não tem mais de 30 pessoas. É certo que se trata de uma sessão à meia-noite mas o filme só estreou há 15 dias. A acção desenrola-se quase toda em 2 cenários: uma sala de um centro de operações de coordenação de todo o tráfego aéreo dos E.U.A. e o avião. As excepções a estas regras são algumas cenas rodadas nas salas de controlo de alguns aeroportos. A primeira desilusão surge quando me parece (apesar de não perceber nada de aviões) que o avião usado no filme não é um Boeing 757-200, mas um avião bastante mais pequeno e antigo. Ou se pretendeu conter os custos de produção, ou o objectivo era dar a ideia (falsa) que o avião estava mais cheio, recorde-se que oficialmente estariam 38 passageiros a bordo (incluindo os terroristas) e o avião dispõe de 228 lugares, (o que corresponde a menos de 17% de ocupação). Mas a grande desilusão acontece quando nos apercebemos que o filme não é mais que uma compilação das gravações que foram divulgadas como sendo as tidas pelos controladores aéreos, bem como, os alegados telefonemas dos passageiros do voo, nos momentos que antecederam o trágico final de viagem. Pareceria um documentário, não fosse o facto de ser baseado em factos “irreais”, pincelado aqui e ali por algumas cenas ficcionadas, passadas a bordo, umas de um dramatismo gratuito, outras de um ridículo hilariante. Não vou entrar em pormenores, para não estragar mais a surpresa de alguém que pretenda ver o filme. Para os que ainda não viram, fica apenas a sugestão… Não levem grandes expectativas, o filme é banal, não traz nenhuma “luz” à obscura versão oficial dos acontecimentos deste dia (pois é neutro em relação a ela) nem contribui em nada para esclarecer a verdade dos factos. Aspecto mais positivo – Põe a nu a total inoperância dos responsáveis pela segurança interna dos E.U.A., nomeadamente a NORAD, que permitiram o êxito da “operação”. Aspecto mais negativo – O comportamento dos terroristas durante o sequestro do avião. Traça deles um retrato psicológico de profundos idiotas, completamente incapazes de levar a cabo uma acção deste tipo.
Apache, Setembro de 2006