sexta-feira, 25 de agosto de 2006

O mínimo que lhes podemos chamar é… jeitosas!

Acho que é tempo de animar um pouco este blogue e, para o fazer, nada melhor que publicar umas fotos de “gajas boas”! Desta vez trata-se de meninas já retiradas da “passerelle”, mas futuramente talvez coloque fotografias de outras ainda no activo. Aproveito para deixar um beijinho para a amiga que mas enviou!

Apache, Agosto de 2006

domingo, 20 de agosto de 2006

"Ganda Tourada"

(Durante uma corrida de touros na Malagueta Arena, em Málaga… Os “artistas” são: o toureiro espanhol, Salvador Cortés e o Rojo.)

O que me apetecia era perguntar aos dois se acham bem estarem a fazer esta “figura” na frente de 30 mil pessoas, mas… como o Rojo “non habla castellano”, fico-me por uma perguntita ingénua para o Salvador… Como é que te conseguiste pôr nessa posição, pá?

Apache, Agosto de 2006

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Para pensar...

Imaginem:
Cinco casas de diferentes cores; Em cada casa mora uma pessoa de uma diferente nacionalidade; Estes 5 proprietários bebem diferentes bebidas, fumam diferentes tipos de cigarros e têm um animal de estimação diferente; Nenhuma destas pessoas vive na mesma casa, é da mesma nacionalidade, tem o mesmo animal de estimação, fuma o mesmo cigarro ou bebe a mesma bebida!
********************************************************************************************* Dicas:
O Inglês vive na casa vermelha; O Sueco tem cachorros como animais de estimação; O Dinamarquês bebe Chá; A casa verde fica do lado esquerdo da casa branca; O homem que vive na casa verde bebe café; O homem que fuma Pall Mall cria pássaros; O homem que vive na casa amarela fuma Dunhill; O homem que vive na casa do meio bebe leite; O Norueguês vive na primeira casa; O homem que fuma Blends vive ao lado do que tem gatos; O homem que cria cavalos vive ao lado do que fuma Dunhill; O homem que fuma BlueMaster bebe cerveja; O Alemão fuma Prince; O Norueguês vive ao lado da casa azul; O homem que fuma Blends é vizinho do que bebe água. ******************************************************************************************** Questão: Qual deles tem peixes como animais de estimação?
Apache, Agosto de 2006

domingo, 6 de agosto de 2006

Sinais dos Tempos?... (2)

[Beirute, Capital do Líbano, início da manhã, 5 de Agosto de 2006... ] "Pergunto ao vento que passa notícias do meu país e o vento cala a desgraça, o vento nada me diz. Pergunto aos rios que levam tantos sonhos à flor das águas e os rios não me sossegam, levam sonhos, deixam mágoas. Levam sonhos, deixam mágoas, ai rios do meu país... minha pátria à flor das águas, para onde vais? Ninguém diz. Se o verde trevo desfolhas, pede notícias e diz ao trevo de quatro folhas, que morro por meu país. Pergunto à gente que passa, porque vai de olhos no chão? Silêncio... é tudo o que tem quem vive na servidão. Vi florir os verdes ramos, direitos e ao céu voltados. E a quem gosta de ter amos, vi sempre os ombros curvados. E o vento não me diz nada, ninguém diz nada de novo. Vi minha pátria pregada nos braços em cruz, do povo. Vi minha pátria na margem dos rios que vão pró mar, como quem ama a viagem, mas tem sempre de ficar. Vi navios a partir (minha pátria à flor das águas), vi minha pátria florir (verdes folhas verdes mágoas). Há quem te queira ignorada e fale pátria em teu nome. Eu vi-te crucificada nos braços negros da fome. E o vento não me diz nada, só o silêncio persiste. Vi minha pátria parada, à beira de um rio triste. Ninguém diz nada de novo, se notícias vou pedindo. Nas mãos vazias do povo vi minha pátria florindo. E a noite cresce por dentro dos homens do meu país. Peço notícias ao vento e o vento nada me diz. Quatro folhas tem o trevo, liberdade quatro sílabas. Não sabem ler é verdade aqueles para quem eu escrevo. Mas há sempre uma candeia dentro da própria desgraça, há sempre alguém que semeia, canções no vento que passa. Mesmo na noite mais triste, em tempo de servidão, há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não!"
Trova do vento que passa - Manuel Alegre