Decorria em Poznan a recente cimeira da ONU sobre alterações climáticas, quando um grupo de 650 cientistas, de vários países, farto da propaganda oficial, produziu um relatório que enviou à comunicação social. Em Portugal, ou eu ando muito distraído, ou os jornalistas ignoraram-no. Aqui ficam algumas das frases desse relatório, lido no Senado dos Estados Unidos. [Tradução minha, obviamente]
“O pânico gerado em torno do alegado aquecimento do planeta é o maior erro científico da História. Quando as pessoas começarem a perceber qual é a verdade vão ficar decepcionadas com a ciência e com os cientistas.”
Kiminori Itoh, ex-colaborador do IPCC (Japão)
“É uma mentira descarada dizer-se na comunicação social que apenas um pequeno grupo de cientistas não reconhece que há um aquecimento global antropogénico.”
Stanley B. Goldenberg, investigador do Centro de Pesquisa de Ciclones da NOAA (EUA)
“Mesmo que triplicássemos a actual concentração de dióxido de carbono, o impacto sobre o clima, se existisse, seria residual, o vapor de água e as nuvens sempre dominaram [em termos de efeito de estufa] o cenário global e assim continuará a ser.”
Geoffrey G. Duffy, professor de Química da Universidade de Auckland (Nova Zelândia)
“Quantos anos mais, deverá o planeta arrefecer, até que alguns percebam que ele não está a aquecer.”
David Gee, professor de Geologia na Universidade de Uppsala (Suécia)
“O alarmismo em redor das alterações climáticas é um instrumento de controlo social e um pretexto para grandes negócios e batalhas políticas. Transformou-se numa ideologia e isso é preocupante.”
José J. Delgado Domingos, professor jubilado do Instituto Superior Técnico (Portugal)
“As emissões de dióxido de carbono não fazem absolutamente nenhuma diferença [no clima]. Todos os cientistas sabem disso, o problema é que ninguém lhes paga para o dizerem.”
Takeda Kunihito, vice-reitor do Instituto de Investigação Científica e Tecnológica da Universidade de Chubu (Japão)
Apache, Dezembro de 2008
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