"Eras sobre eras se somem, no tempo que em eras vem. Ser descontente é ser homem... Que as forças cegas se domem pela visão que a alma tem!" (Fernando Pessoa)
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Vêm aí os carros eléctricos…
quinta-feira, 10 de julho de 2008
O fenómeno da Tunguska fez 100 anos (3)
segunda-feira, 7 de julho de 2008
O fenómeno da Tunguska fez 100 anos (2)
sexta-feira, 4 de julho de 2008
O fenómeno da Tunguska fez 100 anos
O agricultor Semenov tinha o hábito de se levantar de madrugada adiantando as primeiras tarefas na quinta, antes de observar diariamente o nascer do Sol. Naquela manhã de 30 de Junho de 1908, dezassete minutos depois das sete horas, Semenov olhava estupefacto para o céu. Não havia um mas sim dois sóis no horizonte. Um deles, de tom azulado, rasgava o céu a uma velocidade astronómica em direcção a Semenov que não conseguia esboçar reacção. Antes que a fantasmagórica bola de fogo o atingisse, um fortíssimo vento quente elevou-o do solo e fê-lo voar uma centena de metros. Ao estatelar-se no solo desmaiou. Quando voltou a si, atordoado, olhou em volta o cenário dantesco que o rodeava. A sua roupa rasgada e chamuscada queimava-lhe a pele, a casa onde morava pura e simplesmente desaparecera, todas as árvores que o seu olhar alcançava estavam derrubadas ou tinham perdido os seus ramos. Centenas de cabeças de gado do vaqueiro Luchektan a cerca de 2 km de si tinham sido assadas e jaziam pela estepe, algumas trespassadas pelos ramos da vegetação.
Alguns riachos e pequenos lagos da região secaram instantaneamente. Dois mil quilómetros quadrados de floresta (mais de 80 milhões de árvores) foram arrasados.
A 750 km dali passava o comboio transiberiano. O maquinista relatou que sentiu um vento forte e muito quente, enquanto os vidros das janelas estilhaçavam e as cortinas eram arrancadas. Assustados, muitos dos passageiros gritavam, mas os seus gritos foram rapidamente abafados por um trovão como nunca se tinha ouvido. Quando olhou para os carris, reparou que estes ondulavam à sua frente, enquanto o comboio se sacudia. Aterrorizado, puxou o travão de emergência debruçou-se sobre os joelhos e rezou.
A 4 mil quilómetros do local, a estação meteorológica de São Petersburgo registou um abalo sísmico de média intensidade e uma enorme perturbação do campo magnético terrestre. Um dos funcionários da estação afirma que as agulhas das bússolas rodavam como moinhos ao vento.
A oito mil quilómetros dali, em Londres, os sismógrafos registavam um abalo sísmico de fraca intensidade. Mas durante semanas, a qualquer hora da noite e sem luz artificial, era possível ler o jornal.
(continua…)quarta-feira, 2 de julho de 2008
Aparências…
terça-feira, 1 de julho de 2008
Os “Velhos do Sabor"
Se a estupidez pagasse imposto...
segunda-feira, 30 de junho de 2008
A cor do cabelo é falsa, mas…
sábado, 28 de junho de 2008
"Acuso a Ministra da Educação e o director do GAVE" - Santana Castilho
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Relação entre dióxido de carbono atmosférico e aumento de temperatura
Como se comprova pelas figuras, as “linhas” que elas apresentam são praticamente iguais, depois de ingerida suficiente quantidade de álcool…
Apache, Junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
"Eduquês", "Sociologuês" ou incapacidade cognitiva? (3)
terça-feira, 24 de junho de 2008
"Eduquês", "Sociologuês" ou incapacidade cognitiva? (2)
segunda-feira, 23 de junho de 2008
"Eduquês", "Sociologuês" ou incapacidade cognitiva?
sexta-feira, 20 de junho de 2008
“A derrota do federalismo político europeu”
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Futebolisticamente incorrecto
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Valter Lemos e a "stand up comedy"
terça-feira, 10 de junho de 2008
O “Aquecimento Global” continua de férias
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Fotografias famosas, manipuladas - Turista no World Trade Center
É evidente a inclusão do avião numa imagem de um dos muitos turistas que diariamente visitavam o terraço da Torre Sul do complexo. Mas para quem não reparou na manipulação, deixo três evidências. 1- O primeiro ataque deu-se na Torre Norte, portanto, tendo a foto sido obtida no terraço da Torre Sul deveria ser visível o fumo oriundo da outra torre. 2- Um avião (ou qualquer outro objecto) a deslocar-se a uma velocidade de mais de 800 km/h não é captado de forma tão nítida por uma câmara fotográfica vulgar. 3- Era impossível uma pose tão tranquila por parte do visitante, com o ruído ensurdecedor do avião (o som é mais rápido que um “Boeing”) sendo também impossível uma foto não tremida, com a vibração do prédio, provocada pelo arrasto aerodinâmico do “jacto” já tão próximo do edifício.
Apache, Junho de 2008



