"Eras sobre eras se somem, no tempo que em eras vem. Ser descontente é ser homem... Que as forças cegas se domem pela visão que a alma tem!" (Fernando Pessoa)
sábado, 9 de dezembro de 2006
Política à Portuguesa...
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
Ao desafio...
terça-feira, 28 de novembro de 2006
As “verdades” do desgoverno do Zé…
Alguém devia lembrar os papagaios do costume que uma mentira repetida muitas vezes continua a ser uma mentira. Nos últimos meses tem-se repetido vezes sem conta que Portugal tem funcionários públicos a mais, há mesmo um “estudo” realizado por um cábula qualquer, daqueles a quem faltam competência ao nível do cálculo matemático, que concluiu pela necessidade de redução do número de funcionários públicos em 200 mil. Para que não restem dúvidas, aqui ficam os números do EUROSTAT…
Percentagem de funcionários públicos em comparação com a população activa Suécia – 33,3% Dinamarca – 30,4% Bélgica – 28,8% Reúno Unido – 27,4% Finlândia 26,4% Holanda – 25,9% França – 24,6% Alemanha – 24,0% Hungria – 22,0% Eslováquia – 21,4% Áustria – 20,9% Grécia – 20,6% Irlanda – 20,6% Polónia – 19,8% Itália – 19,2% República Checa – 19,2% Portugal - 17,9%
Actualmente, Portugal é o 3º país da UE com menor número de funcionários públicos. Se o número actual, cerca de 752 mil fosse reduzido em 200 mil, estes passariam a ser 13,1% dos activos. O país da União Europeia com menor percentagem é o Luxemburgo com 16%.
Apache, Novembro de 2006
quarta-feira, 22 de novembro de 2006
A propósito de conspirações…
terça-feira, 14 de novembro de 2006
"Externalização"
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
Ai a matemática, a matemática…
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
Fim do 1º Episódio...
Finalmente de acordo...
Na conferência de imprensa, no final da XVI Cimeira Ibero Americana, o Sr. José Sousa afirmou que “em matéria de visão humanista e respeito pelo Direitos Humanos, não encontro melhor exemplo do que os Estados Unidos.” Finalmente encontro um assunto em que eu e o Sr. Sousa estamos de acordo, basta pensarmos em Guantánamo ou Abu Ghraib e de facto não restam dúvidas: em matéria de direitos humanos os Estados Unidos são um exemplo a não seguir, claro!
Apache, Novembro de 2006
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
O Choque... (tecnológico)
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
Talvez, assim...
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Auto-entrevista
domingo, 8 de outubro de 2006
Imaginem...
Talvez tenham notado alguma diferença entre o que se escreve na imprensa e o que se lê no "estudo" da OCDE?! E porque este é um assunto que “a tantos” apaixona, imaginem ainda que alguém pega numa tabela de vencimentos ilíquidos dos professores do quadro (de 2004, ano a que reportam os dados) e multiplica o valor por 14 (nº de meses de vencimento) convertendo o resultado obtido (em Euros) para US dólares (à taxa de câmbio de 1 Euro = 1,25 dólares). Chega então aos seguintes valores…
“Ligeiramente” diferentes dos apresentados pela OCDE. Para o exercício ficar completo, imaginem agora que nada disto é imaginação, porque factos são factos, por mais que alguns se esforcem por os distorcer!
Apache, Outubro de 2006
domingo, 1 de outubro de 2006
"Fado Perdição" - Cristina Branco
sexta-feira, 29 de setembro de 2006
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
Boca-a-boca
quinta-feira, 14 de setembro de 2006
Jogo logo existo!
"Se dissermos dadas as dificuldades de contra-argumentação que alguém é louco, então eu preferiria ser louco a ser sábio... Gosto dos homens que mergulham. Qualquer peixe pode nadar perto da superfície, mas é preciso ser-se um grande cetáceo para descer nas profundezas... Os mergulhadores do pensamento voltaram à superfície com os olhos raiados de sangue desde o princípio do mundo. Reconhecemos com facilidade que há perigo nos exercícios físicos extremos, mas o pensamento é também um exercício extremo e executado em ar rarefeito. A partir do momento em que pensamos, enfrentamos necessariamente uma linha onde se jogam a vida e a morte, a razão e a loucura, e esta linha arrasta-nos. Só podemos pensar, aceitando este jogo de feiticeira, que não estamos forçosamente condenados a perder, pois ele só faz sentido se não estivermos forçosamente condenados à loucura e à morte."
Melville