Um debate bem mais interessante que o habitual, desta vez estavam presentes os dois lados do “conflito”, apesar de a balança pender (como convinha, que a tradição ainda é o que era) para o lado oficial.
Um balanço telegráfico…
Armandina Soares, a Presidente do Conselho Executivo (PCE) de Vialonga e Inês de Castro, a PCE do Agrupamento do Monte de Caparica, julgam-se perseguidas por cento e muitos mil docentes…
Calma meninas, quem vos persegue é tão só a vossa consciência!
Albino Almeida, o Super-Pai: “o processo [de avaliação] está parado.”
Ups… Tiro no porta-aviões.
Fátima Campos Ferreira: “Sem quotas não há mérito.”
A moderadora (loura) a fazer um striptease intelectual. Mandem os petizes para a cama…
Maria do Rosário Gama, a PCE da "melhor" escola pública, mostrou-se calma mas incisiva. Muito boa a metáfora do soldado, 140 mil professores marcham com um passo, o Ministério da Educação com outro e a ministra acha que tem o passo certo. Muito boa também, a afirmação de que a sua escola (primeira pública nos rankings) foi avaliada com “Bom” (uma nota a meio da escala) pela Inspecção Geral da Educação. Cada um que tire daí as ilações que entender.
Mário Nogueira esteve bem, na generalidade, mas deixou-se provocar pelo Secretário de Estado.
Maria do Céu Roldão era o papagaio de serviço. A senhora doutora em ciências ocultas, perdão, ciências da educação, era a ‘pedaboba’, quero dizer, pedagoga, de serviço. O seu currículo indesejável, lá estou eu outra vez, invejável, isso sim, fala por si. O que deveria ser suficiente para a manter calada, mas… Pelos livros que publicou e pelas aulas de doutoramento que leccionou na área do desenvolvimento curricular, é uma das principais responsáveis pelo estado lastimável a que isto chegou. A senhora não é deste mundo.
O Senhor Secretário de Estado…
Who?... Sorry, i don’t speak Portuguese.
Apache, Novembro de 2008