"Eras sobre eras se somem, no tempo que em eras vem. Ser descontente é ser homem... Que as forças cegas se domem pela visão que a alma tem!" (Fernando Pessoa)
domingo, 1 de agosto de 2021
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Foi há 41 anos… (3)
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Foi há 41 anos... (2)
sábado, 25 de abril de 2015
Foi há 41 anos…
(...) Fomos recebidos pelo comandante da GNR, general Adriano Pires, que estava à nossa espera. Percebi depois que Marcello Caetano lhe telefonara de casa, antes de eu lá chegar, informando-o que iria para ali. (...) Telefonaram-lhe também os generais Kaúlza de Arriaga e Santos Costa, dizendo-lhe que tinham unidades da Força Aérea e do Exército prontas a acabar com a sublevação, mas a todas essas indicações Marcello respondia ou que não queria um banho de sangue, ou que ficassem a aguardar ordens suas. As horas foram passando e... nada! Marcello nunca deu ordens a ninguém para resistir ou contra-atacar.” [Declarações de Diogo Albuquerque, Chefe da Brigada da DGS, que leva Marcello, de casa, para o Quartel do Carmo]
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
O que é “fazer Ciência”?
domingo, 27 de março de 2011
O monstro ainda (sobre)vive?
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Ingénuos ou brincalhões?
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
“O mistério dos 400 milhões de euros desaparecidos”
domingo, 15 de novembro de 2009
Será que só os holandeses foram enganados?
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Do “Prós e Contras” sobre a Gripe A (de 2 de Novembro)
domingo, 25 de outubro de 2009
E se a ignorância não legislasse?
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
“Há claramente um excesso de alarme e de zelo” em torno do H1N1
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
“Gato Fedorento” esmiúça a comunicação do Presidente da República
O vídeo abaixo, expressa a forma com o “Gato Fedorento” esmiuçou as declarações de Cavaco Silva, do passado dia 29 de Janeiro, no âmbito das alegadas escutas a “Belém”.
Apache, Outubro de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Espelho meu, espelho meu… Há alguém mais bronco do que eu?
A dado momento da acção de propaganda que intentou junto de alguns escritores de blogues, no passado dia 27 de Julho, a que já me referi (por outra razão) anteriormente, José Sócrates afirmou: “O que eu queria dizer é que nós fomos o governo que menos fez”. Detectado o erro, o José emendou para: “que melhor fez”. Para a frase ficar correcta, faltou-lhe acrescentar: actuámos como uma verdadeira bactéria decompositora; de Portugal, muito pouco resta.
Apache, Agosto de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Do consenso em volta de teorias “científicas” em voga
domingo, 19 de abril de 2009
Em Peso da Régua, a novela continua
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Da entrega ou não dos Objectivos Individuais
sábado, 20 de dezembro de 2008
Imagens Convenientes
Parece-me uma imagem bastante bem escolhida porque não podendo ser uma imagem real (nunca ninguém viu o fumo saído de uma chaminé desenhar no ar uma espiral), nos deixa logo a indicação que o filme é uma obra de ficção. A grande desilusão é quando percebemos que parte do tempo de duração do mesmo é passado com o ex-vice-presidente americano a falar. Aí pensamos, porra, se eu soubesse que isto tinha tão poucos efeitos especiais e as piadas eram tão fraquinhas tinha ficado em casa a ler o Diário da República, que amiúde também dá para rir e na ‘net’ é gratuito.
Quanto à imagem seguinte, que não conhecia (foi-me enviada a meio da semana por ‘mail’, por um aluno) e ao que parece também é de um cartaz do mesmo filme, já me parece bastante criticável. É que, apesar do exagero dos fumos, passa por imagem real, sobretudo junto dos mais novos e pode por isso induzir a ideia de que o que se vê no filme são (tudo) imagens reais.
A propósito desta última imagem, perguntava-me então o aluno, porque é que umas vezes vemos o dióxido de carbono branco e outras, negro, à saída das chaminés das fábricas? A resposta é: nós não vemos o dióxido de carbono a sair das chaminés, tal como não o vemos a sair do nosso nariz. Para temperaturas superiores a -78,4 ºC ele é um gás incolor. Talvez a melhor maneira de o vermos seja olharmos para as bolhinhas incolores que sobem quando agitamos uma garrafa de água gaseificada. Os fumos que vemos saírem das chaminés das fábricas podem ter as mais variadas composições (em qualidade e quantidade), daí a multiplicidade de cores. Normalmente mais de 95% é água, que sendo incolor no estado líquido, adquire variadas cores, tal como acontece nas nuvens, devido a variações de pressão e temperatura e diferentes ângulos de incidência da luz solar.