"Eras sobre eras se somem, no tempo que em eras vem. Ser descontente é ser homem... Que as forças cegas se domem pela visão que a alma tem!" (Fernando Pessoa)
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Teixeira dos Santos, o cómico
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Nas últimas eleições europeias alguns votaram duas vezes
domingo, 14 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Quantos são? Quantos são?
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Sondagens e indignações
domingo, 7 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Sporting de novo Vice-Campeão Europeu
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Com compaixão...
segunda-feira, 25 de maio de 2009
O manual dos aberrantes
domingo, 24 de maio de 2009
Do episódio de Espinho…
sexta-feira, 22 de maio de 2009
E você, já definiu os seus objectivos para o ano transacto?
terça-feira, 19 de maio de 2009
Chuva de campanhas negras
domingo, 17 de maio de 2009
Interpretação alternativa (?) da teoria da pressão
sábado, 16 de maio de 2009
O caixeiro-viajante (2)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Do valor relativo das teorias, em ciência
quarta-feira, 13 de maio de 2009
O Ministério da Certificação
domingo, 10 de maio de 2009
Abril de 2009 (em Portugal) foi o mais frio dos últimos 23 anos
sábado, 9 de maio de 2009
O Príncipe dos Papagaios
quinta-feira, 7 de maio de 2009
É preciso um Ministério pela Educação – Nuno Crato
Apache, Maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
“Sem eira nem beira” – Xutos & Pontapés e Dona Rosete
“Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um passou-bem.
Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Enganar
Despedir
E ainda se ficam a rir.
Eu quero acreditar
Que esta merda vai mudar
E espero vir a ter
Uma vida bem melhor.
Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Conseguir
Encontrar
Mais força para lutar...
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer.
É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir.
Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar
A enganar
o povo que acreditou.
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar...
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a foder
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão.”
“Senhores Pontapés
Dêem-me um pouco de atenção
Que quem se mete comigo
Anda na conspiração
Eu processo a malta dos blogues
E directores de jornais
Têm toda a liberdade
Mas de mim não falam mais!
Senhores Pontapés
Dêem-me um pouco de amor
Processei o Zé Manel Fernandes
O Tavares e um professor
Processo sem eira nem beira
Eu conheço a lei de cor
Dizem que há lá saldos bons
Mas não volto ao Fripóre!”
Apache, Maio de 2009