"Eras sobre eras se somem, no tempo que em eras vem. Ser descontente é ser homem... Que as forças cegas se domem pela visão que a alma tem!" (Fernando Pessoa)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
O ranking das escolas
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
A escola "inclusiva"
sábado, 10 de outubro de 2009
“O verdadeiro vírus”
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
“Há claramente um excesso de alarme e de zelo” em torno do H1N1
terça-feira, 6 de outubro de 2009
"A Gaivota" - Amália Rodrigues
"Se uma gaivota viesse trazer-me o céu de Lisboa, no desenho que fizesse, nesse céu onde o olhar é uma asa que não voa, esmorece e cai no mar. Que perfeito coração no meu peito bateria, meu amor na tua mão, nessa mão onde cabia perfeito o meu coração. Se um português marinheiro, dos sete mares andarilho, fosse quem sabe o primeiro a contar-me o que inventasse, se um olhar de novo brilho no meu olhar se enlaçasse. Que perfeito coração no meu peito bateria, meu amor na tua mão, nessa mão onde cabia perfeito o meu coração. Se ao dizer adeus à vida as aves todas do céu, me dessem na despedida o teu olhar derradeiro, esse olhar que era só teu, amor que foste o primeiro. Que perfeito coração morreria no meu peito, meu amor na tua mão, nessa mão onde perfeito bateu o meu coração." Poema de Alexandre O'Neill com música de Alain Oulman, em jeito de homenagem à voz inconfundível de Amália Rodrigues (1 de Julho de 1920 – 6 de Outubro de 1999)
Apache, Outubro de 2009
O défice público ascende a 6,7% do PIB
domingo, 4 de outubro de 2009
Portugal é dos piores exemplos na aplicação do “Processo de Bolonha”
sábado, 3 de outubro de 2009
H1N1´s há muitos…
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
“Gato Fedorento” esmiúça a comunicação do Presidente da República
O vídeo abaixo, expressa a forma com o “Gato Fedorento” esmiuçou as declarações de Cavaco Silva, do passado dia 29 de Janeiro, no âmbito das alegadas escutas a “Belém”.
Apache, Outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
"Abstenho-me do combate à abstenção"
domingo, 27 de setembro de 2009
Está muita gente doente, no meu país
Faz negócio um charlatão
Vende perfumes de lama
Anéis de ouro a um tostão
Enriquece o charlatão.”
“É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir.”
“Na ruela de má fama
O charlatão vive à larga,
Chegam-lhe toda a semana
Em camionetas de carga
Rezas doces, paga amarga.”
“Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar
A enganar o povo que acreditou.”
“Pergunto à gente que passa,
porque vai de olhos no chão?
Silêncio... é tudo o que tem
quem vive na servidão.”
“Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a foder.”
“Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.”
“Entre a rua e o país
Vai o passo de um anão
Vai o rei que ninguém quis
Vai o tiro dum canhão
E o trono é do charlatão.”
“Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça,
há sempre alguém que semeia,
canções no vento que passa.”
“Mesmo na noite mais triste,
em tempo de servidão,
há sempre alguém que resiste,
há sempre alguém que diz não!”
sábado, 26 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Gato Fedorento - Esmiúça os sufrágios (21 de Setembro)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
O Poeta é um Fingidor
[Captura de tela do programa “Gato Fedorento – Esmiúça os sufrágios” (episódio 6, de 21 de Setembro de 2009)]
Apache, Setembro de 2009